sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Feliz Natal


Pensamentos


"Quem me dera que as pessoas que se encontram
Se abraçassem como velhos conhecidos
Descobrissem que se amam
E se unissem na verdade dos amigos

E no topo do universo uma bandeira
Estaria no infinito iluminada
Pela força desse amor, luz verdadeira
Dessa paz tão desejada.
Se as cores se misturam pelos campos
É que flores diferentes vivem juntas
E a voz dos ventos na canção de Deus
Responde todas as perguntas."
Eis o que desejo neste Natal.
Um grande beijo a todos.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

A Tiriba Grande

Tais aves chegam a medir até 29 cm de comprimento, com vértice e nuca negros, loros e bochechas avermelhados, pescoço amarelo-ferrugíneo e peito azulado, estando ameaçadas de extinção. Também são chamadas de cara-suja e fura-mato-grande.
É uma espécie endêmica do Brasil.
O tiriba-grande (Pyrrhura cruentata) é uma ave florestal, restrita à zona litorânea, do Sul do estado brasileiro da Bahia ao estado do Rio de Janeiro.

Estado de conservação
 
 Nome vulgar: Tiriba Grande ou Tiriba Cara Suja;
Classe: Aves;
Ordem: Psittaciformes;
Família:Psittacidae;
Nome científico: Pyrrhura cruentata;
Comprimento: 30 cm;
Distribuição: Sul da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Noroeste de São
Paulo;
Habitat: Áreas cultivadas, florestas, campos abertos;
Hábitos: Agrupam-se em  número de 4 a 10 aves, dificilmente observadas por causa da
camuflagem natural, silencioso durante as meias horas do dia;
Longevidade:  17 anos;
Maturidade: 2 anos;
Época reprodutiva: Abril;
Incubação: 4 a 9 ovos por 26 dias;
N. º de filhotes: 5 a 6;
Alimentação na natureza: Frutas, flores e sementes;
Alimentação em cativeiro: Amendoim, girassol, milho verde, coco seco, banana, mamão e
laranja entre outros;

Fontes de pesquisa:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/tiriba.htm

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Então é Natal...

 Então é Natal, e o que você fez?
 
 

O ano termina, e nasce outra vez.
Então é Natal, a festa Cristã.
Do velho e do novo, do amor como um todo.
Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Então é Natal, pro enfermo e pro são.
Pro rico e pro pobre, num só coração.
Então bom Natal, pro branco e pro negro.
Amarelo e vermelho, pra paz afinal.
Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Então é Natal, o que a gente fez?
O ano termina, e começa outra vez.
E Então é Natal, a festa Cristã.
Do velho e do novo, o amor como um todo.
Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Feliz Natal a todos. Obrigada por terem acompanhado meu blog neste ano que está findando.
Espero ver vocês em 2012.
Beijos.

Fotos extraídas dos sites abaixo:
http://www.fotologando.com/2008/12/feliz-natal-dos-animais.html
http://amoremlatidos.blogspot.com/2011/05/maus-tratos-denuncie.html
http://www.valerianascimento.com.br/site/artigos/geral/maus-tratos-e-abusos-aos-animais-e-crime-denuncie/
http://sosbicho.wordpress.com/category/denuncia/
http://poesiasdanana.blogspot.com/2011/07/nao-sei-se-vida-e-curta-ou-longa-para.html
http://vidaesentimentodeumtigre.blogs.sapo.pt/2010/12/

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Rio São Francisco

Localização e informações geográficas 
O rio São Francisco, popularmente conhecido por “Velho Chico”, nasce na Serra da Canastra (Minas Gerais). Possui uma extensão de 2800 quilômetros e atravessa os estados de Minas GeraisBahiaPernambucoSergipe e Alagoas
O meu caminho eu escolho
Tirando o cisco do olho
Enxergo longe, me arrisco
Sou como o Rio São Francisco
Faço no tempo viagens
No espaço da noite e do dia, 
Indo, fluindo às margens
De Pernambuco e Bahia
Andando por todos os lados
Sincretizando os Estados
Arrematando as costuras
Na integração das culturas
Assim como o rio promovo
O abraço que a gente precisa
Em busca do que é mais novo
Sim ultrapasso a divisa
Fazendo a ponte, sem medo
Antonio sou brasileiro
João, Geraldo Azevedo
Petrolina e Juazeiro
Por essas águas tão boas
Sou navegante feliz
Sergipes e Alagoas
Minas, imensos brasis
Quem pode parar a planície,

Os rios e os oceanos?
Ah meu amor, acredite
Também assim sem limite
É o sonho dos seres humanos

Quem pode parar o planeta?
E o movimento que há?
Ah meu amor, com cereteza
As forças da natureza
O vento quem pode parar?
Lavam na beira do rio
As lavadeiras de Deus
A alma dos pecadores
E o coração dos ateus


Letra de Morais Moreira.
Fotos gentilmente cedidas por Lílian Rocha.